GENEX Brasil leva inovação em inteligência artificial para o Agroleite 2025

Muito além da palheta de sêmen, a GENEX Brasil mostra sua evolução como uma parceira estratégica do produtor de leite, oferecendo soluções integradas que impactam todas as etapas da produção. A empresa inaugura sua “casa” no parque do evento. O espaço se chama “GENEX Smart House”, um ambiente inteligente onde o visitante fará uma imersão pelas diversas inovações tecnológicas voltadas ao melhoramento genético.
Os destaques principais deste ano são o GENEX Smart View e o GENEX Herd Monitor, duas ferramentas e que integram o GENEX Smart Dairy, programa de acasalamento e predição genética por inteligência artificial, lançado no ano passado também no Agroleite. Com o GENEX Smart View, a GENEX, juntamente com a GenMate, dá um salto na forma de realizar avalição linear de vacas leiteiras. Utilizando inteligência artificial para análise de imagens de animas, em apenas alguns segundos e eliminando a subjetividade do modelo tradicional, o produtor recebe a avaliação completa das características de conformação de cada indivíduo e o acasalamento com o touro ideal para seu rebanho. Já o GENEX Herd Monitor, também conectado ao Smart Dairy, oferece soluções em tempo real com monitoramento 24 horas por dia, sete dias por semana. O sistema abrange identificação, ruminação, detecção de fertilidade e localização individual das vacas. “O Agroleite é um dos principais eventos da pecuária leiteira no Brasil. Por isso, escolhemos este palco para apresentar as inovações que desenvolvemos nas áreas de genoma, predição genética, monitoramento e acasalamento e avalição linear”, afirma Mariana Sayeg, gerente de mercado leite da GENEX. Na experiência pela GENEX Smart House, os visitantes ficarão por dentro da genética padrão GENEX conhecendo os melhores touros do portfólio, além de uma série de encontros técnicos e os produtos da linha Matterna. “Será uma programação rica em conteúdo para a qualificação dos produtores com ferramentas que foquem na produtividade e evolução dos rebanhos leiteiros” conclui Mariana.