O terceiro e último painel desta quinta-feira, dia 19, trouxe as ferramentas genéticas e reprodutivas na pecuária.
A Erika Bannwart, do GPB Rosa e pecuarista da Fazenda Engenho, comentou sobre a evolução do rebanho quando adotou o cruzamento industrial e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo.
No Brasil, 26% do rebanho de corte é inseminado. Um dos pontos colocados pelos painelistas é a grande oportunidade do uso de técnicas reprodutivas no Brasil.
Após o painel, todos os convidados foram para a Central GENEX, para uma experiência. No local, todos conferiram um desfile de touros de diversas raças como Angus, Tabapuã e Nelore.
“Não existe melhor ou pior raça para cruzamento. Você precisa avaliar qual o melhor animal de acordo com a sua matriz, seu sistema de produção e mercado”, afirma Alexandre Zadra, da equipe GENEX.
Ao final do encontro, a turma ainda participou de um coquetel com sorteios de brindes e a entrega dos prêmios para a mulheres destaque no setor, numa premiação promovida pela empresa.